Há poucas horas, um Ano Novo chegou a esta estação.
Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.
Procure um lugar próximo à janela desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.
Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.
Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.
Desdobre o mapa e planeje roteiros.
Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos...
Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.
Procure um lugar próximo à janela desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.
Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.
Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.
Desdobre o mapa e planeje roteiros.
Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos...
(Desconheço o autor)
Esperança
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança 
E ela pensa que quando todas as sirenas 
Todas as buzinas , todos os reco-recos tocarem 
Atira-se E ? ó delicioso vôo! 
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, 
Outra vez criança... 
E em torno dela indagará o povo: 
Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? 
E ela lhes dirá (É preciso dizer-lhes tudo de novo!) 
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam: 
O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
(Mário Quintana)
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